domingo, 28 de junho de 2015

Terminal Rodoviário de Feira de Santana

O Terminal Rodoviário de Feira de Santana, tem 44 anos. Foi inaugurado em 1967, administrado pelo SINART desde junho de 1991. No terminal encontra-se o maior painel do artista plástico Lênio Braga.
            Os principais destinos de viagens são: Aracajú, Belo Horizonte, Fortaleza, Lagarto, Recife e Salvador.
            As principais agências de ônibus são:
Expresso São Luiz
Itapemirim
Penha
Rápido Federal
Real Expresso
            A rodoviária de Feira de Santana é a maior e mais movimentada do interior da Bahia. As pessoas que passam por lá são bem atendidos, lá achamos lojas de cosméticos, alimentos, bancos e outros além de ter caixas eletrônicos, rampas e o chão é sinalizado para pessoas com deficiência visual, mas existe uma reclamação contra a falta de segurança e o valor dos banheiros pois várias pessoas falam que o dinheiro era para ser em estrutura dos banheiros.  

            Painel: Uma obra de Lênio Braga: XILOGRAFURA, homenagem ao sertão e “as coisas boas do sertão”, esta obra relata fatos acontecidos em Feira de Santana refere-se ao bicho do Tomba. Nesse painel também tem santos, padres, meninos, panelas, colheres, gados entre outras coisas representadas.

                                                                          Giovana Guerra e Rauani Peixoto

A Praça do Lambe Lambe

Uma das praças públicas de Feira de Santana é a Bernardino Bahia, que foi fundada no início do século XX. Nela foi construído o primeiro coreto desta cidade no ano de 1915 pelo Intendente Bernardino Bahia.
Esta praça , no entanto, é mais conhecidas pelas pessoas pelo nome de praça do Lambe-Lambe.
Lá estão os fotógrafos ambulantes de praça pública conhecidos como lambe-lambes, daí o apelido da praça.
Na saída de campo com o professor Augusto passamos pela praça mas não pudemos parar para visita-la devido a falta de lugar para estacionar.
No dia 25/05/15 , eu e minha dupla para a realização deste trabalho, estivemos lá novamente para conhecer o trabalho de um fotógrafo ambulante lambe-lambe.
Chegamos na praça às 15:00 e escolhemos um box para conhecermos.
Sr Luis Abreu de Almeida nos recebeu e com satisfação falou sobre a praça e o seu trabalho. Ele contou que está na praça há 31 anos, desde 1984. Demos muitas risadas quando ele nos explicou a origem do nome “lambe-lambe”. Matamos a nossa curiosidade.
Ele explicou que no processo de revelação da foto tirada, eles primeiramente colocavam-na no líquido Revelador. Após isso, lavavam e depois colocavam a foto no líquido Fixador, que continha sal. Após um tempo no fixador eles lavavam a foto e para saber se ainda tinha sal eles lambiam a foto. Se ainda tinha sal era preciso lavar mais para que a foto não ficasse amarelada. Eles tinham que remover todo o fixador. A foto só ficaria boa se, ao lamber, não houvesse mais sal.
Tivemos a oportunidade de vivenciar o trabalho de Sr Luis, revelando oito fotos 3x4.
Porém, ele explicou que a revelação hoje em dia é digital( Ufa! Não lamberam a foto!), devido ao custo. Se ele fosse comprar papel, revelador e fixador a foto sairia R$ 50,00.
Ele relata que o movimento já não vale tanto a pena. Muitos boxes estavam fechados no momento da nossa visita. Sr Luis nos contou  que alguns desistiram e outros que só vinham pela manhã, pois esta profissão de fotógrafo lambe-lambe está “sendo extinta”.
 A praça Bernardino Bahia sofreu uma reurbanização no ano de 2000.

                                                                Aíssa Marques Mamede Harbibe  e  Bruna Santana Reis

Mercado de Artes

O Mercado de Artes foi construído entre 1914 e 1915 para ser o mercado municipal. Inaugurado pelo coronel Bernadinho Bahia, intendente de então. O custo da obra foi de 100 contos. Hoje está passando por uma restauração.  Elementos culturais típicos do passado e presente da cidade podem ser encontrados lá como: roupas, esculturas e quadros.
Com uma arquitetura neoclássico, abrigou por décadas o comércio de secos e molhados e foi o principal ponto da grande feira de gado que acontecia todos os sábados e segundas-feiras, reunindo caboclos do sertão que negociavam os produtos nordestinos. 
Em 1976, quando Feira de Santana inaugurou seu novo entreposto comercial, o centro de abastecimento, o mercado municipal foi fechado. O prefeito Colbert Martins, em 1980, organizou uma reforma transformando-o estação comercial e de cultura popular de culinária colorida e saborosa, abrigando também um artesanato rico ponto de encontro de apresentação de cordelistas e repentistas, além de outros produtos regionais e passou a se chamar de Mercado de Artes Popular.

                                                               Eduardo Américo e Joaquim Souza

domingo, 21 de junho de 2015

A Avenida Senhor dos Passos

A Avenida Senhor dos Passos é uma das mais antigas de Feira de Santana, na qual existiam alguns casarões de pessoas ilustres da cidade, tais como, João Marinho Falcão, Francisco Pinto, Wilson Falcão e outros.
Nela se concentravam os primeiros cinemas da cidade, como o Cine Íris e Cine Santanópolis. Os antigos casarões deram lugar aos pontos comerciais, a seguir, o casarão de João Marinho Falcão hoje se encontra a Marisa e a C&A, o Hotel Sollar Santana, que era o casarão de Wilson Falcão, hoje é um centro empresarial, o casarão de Francisco Pinto deu ligar ao supermercado Todo Dia.
Fazem parte desta Avenida os colégios particulares Ruy Barbosa, Intelecto, Padre Ovídio e existia também o colégio O Pequeno Príncipe; hoje no prédio que funcionava este colégio se localiza a Secretaria Municipal de Educação.
Temos ainda em destaque nessa avenida o Paço Municipal, Prefeitura, e a Igreja Senhor dos Passos.
Além de tudo isso citado encontra-se várias casas comerciais como Lojas Americanas, que antes era o Cine Santanópolis. Tem também as agências bancárias, Bradesco, HSBC e Santander e lojas diversas.
Hoje em dia transitar por esta avenida é muito difícil.
Na Avenida Senhor dos Passos existem feiras de verduras e frutas com vendedores ambulantes. Há também diversos vendedores que ficam nas calçadas vendendo sombrinhas, capas para tablete, celular e computador, óculos, frutas, ursinhos de pelúcia, cd’s e dvd’s. E nas ruas laterais (becos) que cotam a avenida existem casas comercias e também vendedores ambulantes vendendo diversas coisas, como a goma de beiju, jaca cortada, aipim e morango.
Andressa Vitória de Oliveira Morais
                                                                                          Ayanne Bittencourt