terça-feira, 23 de outubro de 2018

Expofeira

                           Marília Gabriela, Pedro Bruck, Alice Barnabé e Leandro (7B)

 Este é um trabalho feito por alunos do 7° ano B do Colégio Gênesis (Marília Gabriela, Pedro Bruck, Alice Barnabé e Leandro), que foi proposto pelo professor Augusto Spínola, da disciplina de história.
  Neste trabalho, o grupo desenvolveu discussões e pesquisas realizdas tanto na sala de aula, qunto em livros, jotnais, internet, etc. E o assunto elaborado por nós são os “pedaços de Feira de Santana”, ou seja, partes da cidade de Feira de Santana que contribuíram para a formação e fundação da mesma. Como “pequenos historiadores”, ficamos encarregados de falar um pouco sobre a história desta cidade, explicando-a um pouco mais.
 A cidade de Feira de Santana foi “fundada” a pouco mais de 180 anos, e sua história é mais ou menos assim: em uma beira de estrada (BR-324) que ligava/ liga as cidades de Feira de Santana e Salvador existia um casarão, denominado também como o casarão/fazenda Snt’Anna dos Olhos D’água, este lugar vivia cheio e era bem movimentado, pois se situava em um local de bastante e fácil acesso. Assim, os chamados “pais de Feira” Domingos Barbosa e Anna Brandão fundaram uma capela em homenagem à Santanna, desde então, a cidade começou a se desenvolver, originando os espaços estudados por nós atualmente, e dentre estes espaços está a EXPOFEIRA, na qual nós iremos falar.
  Em muitas visitas durante anos à expofeira, podemos observar algumas mudanças. Mas também vemos a presença de um parque, de shows, animais, coisas à venda e o principal, de feiras! Feiras de alimento, de artesanato, de jogos, etc; onde a população da região pode ter momentos familiares, divertidos e de conhecimento.
A expofeira é realizada a pouco mais de 30 anos, no Parque de Exposições da cidade, e dura aproximadamente 1 semana. Surgiu através da necessidade do povo de generalizar o comercio, assim, o dono deste local cedeu uma parte dele para este momento ser realizado, com isso, a cada ano que se passava, este local crescia cada vez mais, atraindo cada vez mais gente, e se tornando cada vez maior e mais falado.   
Como documentos de pesquisa, foi solicitado a ida do grupo ao local e a entrevista com pessoas que trabalham lá, mas os dias de encontro não foram bons para todos, então, nós utilizamos sites que contam um pouco da história da expofeira para realizar nosso trabalho!
  Em alguns sites baianos podemos observar informações como:
- Atrações anuais;
- Datas de shows;
- Acidentes que acontecem durante a expofeira, etc.
·         No ano de 2017 foi relatada a presença de animais peçonhentos no lugar; uma professora relatou acidentes causados pelos mesmos;
·         Neste ano de 2018 foi também relatada a morte de uma égua que foi
atingida por um toldo;
·         Em 2018 a polícia mandou interditar o acesso principal ao local.
 Alguns destes são comentários encontrados em sites. E alguns do sites que fazem comentários do tipo, e que explicam um pouco sobre a expofeira e sobre a cidade de Feira de Santana são:
  Na busca deles, podemos descobrir e aprender diferentes coisas, e foi assim, que este grupo aprendeu também!

A Feira do Livro

                                   Laís Mota, Giovanna Pina e Luíza Carvalho (7A)


Esta pesquisa de história sobre a Feira do Livro foi realizada pelas alunas Laís Mota, Giovanna Pina e Luíza Carvalho, do Colégio Gênesis, do 7°B, e nós fomos orientadas pelo professor Augusto.

Nesta 11° edição da Feira do Livro ocorreu na Praça Padre Ovídio, na qual o evento foi realizado durante os dias de 25 á 30 de setembro. A FLIFIS tem várias atrações artísticas e culturais dos mais variados. A programação há várias atividades como contações de histórias, mesas-redondas, conversas com escritores, lançamento de livros, shows musicais, além da Praça do Cordel, para apresentação dos artistas populares.
Esta pesquisa de história sobre a Feira do Livro foi realizada pelas alunas Laís Mota, Giovanna Pina e Luíza Carvalho, do Colégio Gênesis, do 7°B, e nós fomos orientadas pelo professor Augusto.
A Flifs é promovida pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com a parceria da Prefeitura Municipal, do Estado da Bahia, da Arquidiocese de Feira de Santana e do Serviço Social do Comércio (Sesc).
 Uma de nós da equipe foi até o local para entrevistar pessoas que trabalhavam no evento, um dos entrevistados foi um vendedor de livros islâmicos, e ele tem origem da Nigéria, ele diz que mora em Salvador, porém lá não tinha centro islâmico, então ele veio para o evento junto com sua esposa para divulgar sua religião. Ele chegou na Bahia no ano de 1992, com o intuito de que as pessoas conheçam sua cultura, e mudar o pensamento preconceituoso em relação a religião deles. 
Outro entrevistado foi um escritor de cordéis, conhecido como Franklin Maxado, atualmente com 76 anos. Maxado trabalhou na Feira do Livro desde á 1° edição com seus 33 anos, divulgando e vendendo seus cordéis e maioria deles tem como tema Feira de Santana. Ele diz já ter se encontrado com vários poetas de fora, na divulgação de seus Cordéis na FLIFS.
Podemos chegar á conclusão que a Feira do Livro é um local onde vários escritores de diferentes regiões e se reúnem para divulgação de vários tipos de literatura e culturas, assim como os visitantes aprendem bastante e conhecem  vários tipos de livros diferentes.

 

A Feirinha do Tomba.

               Gabriela Figueiredo, Renata Aguiar e Vicente Costa (7C)

A pesquisa sobre a Feira do Tomba

        Esta pesquisa, sobre a Feira do Tomba foi orientada pelo Professor Augusto do Colégio Genêsis .Foi realizada no dia 5 de outubro de 2018 pelos historiadores e pesquisadores Gabriela Figueiredo, João Vicente Costa e Renata Aguiar do 7 ano C. Neste texto uma mulher foi entrevistada, Maria, ela conta como é sua experiência como vendedora na feira. Retrata também um pouco da história de Feira de Santana e do Tomba.
            Feira de Santana pertencia a um fazendeiro, chamado João Peixoto. Ele então resolveu dividir tudo em fazendas para vender e evitar brigas por terras. Possivelmente, Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandão compraram um lote e nomearam Fazenda Olhos D’água e lá construíram uma capela. A capela ficou famosa entre os viajantes, que pararam naquelas terras com o gado que traziam e aguentavam a engorda. Isso favoreceu para criar uma feirinha, que cresceu muito rápido, e que se tornou um centro de permuta comercial e parada obrigatória de tropas e viajantes comerciantes.
            Por conta dessa popularização das feirinhas, começaram a construir casas ao redor da Fazenda Olhos D’água. Essas casas se tornaram povoamento, e em seguida vilas. Depois daquele tempo, com o desenvolvimento dessas vilas fez com que o povoado tomasse identidade própria, virando uma cidade que foi nomeada Feira de Santana.
            O bairro do Tomba surgiu após a construção da Fazenda Olhos D'Água. Como toda cidade do interior, contava com ruas principais, e os bairros que se localizavam após estas ruas eram chamados de "Ponta de Rua"; o Tomba era uma delas. O bairro inicialmente era apelidado preconceituosamente de “Morro do Macaco”, por ali morarem pessoas pobres, donos de fazenda.
            Com o passar do tempo, no Tomba foi construída uma estrada de ferro que ligava o    Sertão ao Recôncavo , o que influenciou a população do tomba a começarem a fazer trocas de produtos, o que depois se desenvolveu em vendas, e daí foram criadas as feiras.
            O bairro do Tomba foi muito conhecido, por conta do início desse processo de venda de produtos, e isso foi cada fez mais se desenvolvendo em  um comércio forte e passaram a ser denominadas de Feirinhas do Tomba.
            Algumas curiosidades sobre esse bairro é que ele é também conhecido por ter abrigado a mangueira que gerou sombra para o descanso de D. Pedro II, em 1859, quando o imperador esteve na cidade. No bairro, existe uma imponente caixa d’água de propriedade da Embasa, que lembra o formato de um disco voador.
            A Feira do Tomba se localiza na praça principal do bairro, acontece todos os sábados e domingos. Oferece frutas, verduras, grãos, peixes, aves, carnes ... Além de grande variedade de produtos, é marcado por um alto poder de barganha, isto é, oferece uma sociabilidade, fora do comum, seja na hora de negociar diretamente com o vendedor ou na hora de reclamar do preço daquele produto com o comprador.
            Entre as diversas histórias que se relacionam com o cotidiano da feira do Tomba, conhecemos um pouco sobre a história de Maria. Vende tapioca ali desde que a feira surgiu. A senhora é mãe de três filhos e dois netos, criados com o suor do comércio de tapioca nos finais de semana na praça do Tomba. Diz que o movimento de venda às vezes é fraco, perguntada como isso deveria ser melhorado na feira, ela sugeriu a instalação de uma cobertura, que, segundo ela, melhoraria bastante o local de trabalho dos feirantes.

O Beco do Mocó


                                           Guilherme Sena, Heitor Estrela e Bernardo Anjos.(7A)


-O Beco do Mocó está situado em Feira de Santana Bahia – BA, entre a Rua Marechal Deodoro e a Rua Conselheiro Franco. Perpendicular ao “Beco” encontra-se o conhecido “Beco da Energia”.

-O Beco do Mocó tem esse nome porque antigamente se vendia mocó já abatido na feira.

Pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, o beco foi denominado Rua 7 de Setembro, mas também é conhecido como Travessa Joaquim Pitombo.

Produtos diversos:

-Existe um comércio intenso de frutas e verduras nas ruas próximas ao beco como a Rua Marechal Deodoro. Os feirantes ficam espalhados nas calçadas e também entre os carros.

Há mais de 60 anos estes comerciantes iam se agregando nesse “beco” para vender aves e caças guardadas em grandes cestos de palha chamados de

Entrevistamos:

               Priscila de 20 anos, ela disse:

- ‘Trabalho aqui há 5 anos’;

- ‘Aqui tem índice de violência alta’;

-‘Vendo Acerola, Manga, Maçã, Goiaba e Uva’;

-‘Os alimentos que vendo vêm do Centro de Abastecimento’;

-‘O produto mais vendido é a Goiaba’;

-‘ Mocó era uma caça do mato’;

-‘O Beco do Mocó sempre esteve situado no mesmo local’.

              Antônio de 50 anos, ele disse que:

-‘Trabalho aqui há 10 anos’;

-‘Aqui tem muito índice de violência alto’;

-‘Ele disse que não houve nenhuma mudança’;

-‘Vendia folhas medicinais’;

-‘Meus produtos vinham do interior’;

-‘O produto mais vendido é folha de quioiô’;

-‘Mocó era uma caça do mato’;

-‘O Beco do mocó sempre esteve no mesmo lugar’.

A Marechal

                                             Caíque Campos, Laura Ferreira, Raíssa Bispo (7B)
                                                      
Este texto é uma produção de alunos do 7° ano B do Colégio Gênesis. E é fruto de uma saída de campo do Colégio Gênesis para localizações históricas de Feira de Santana organizada pelo professor Augusto Spínola.
  Dia 21/08 nós, alunos do 7 ano do Colégio Gênesis, realizamos uma saída de campo para algumas localizações históricas em Feira de Santana que ajudaram a fundar a cidade, por exemplo: Antigo Campo do Gado, Campo do Gado atual, Rodoviária...
  Nessa saída de campo foram relatados assuntos voltados ao início de Feira de Santana e da evolução de feiras e exportações.
  Este grupo composto por Caíque Campos, Laura Ferreira, Lavínia Helena e Raíssa Bispo, todos alunos do 7 ano B, foi o responsável pela a rua Marechal Deodoro, que é uma das ruas mais antigas e centrais de Feira de Santana. Nos dias de hoje é um grande comércio varejista, de frutas, verduras, roupas e várias outras diversidades.
  Apesar de tudo, a organização da Marechal não é das melhores. O ambiente não é limpo e é muito movimentado. Hoje a Marechal é formada de lojas com vários segmentos, exemplo: sapatarias, confecções, laticínios, entre outros.
  O historiador feirense Antonio de Lajedinho conheceu, já em ruínas na década de 30 do século passado, um estádio de futebol na rua Marechal Deodoro, que então se chamava Manoel Vitorino;  “O seu nome era Estádio Leolindo Ramos e ocupava todo o último quarteirão da Rua Manoel Vitorino (hoje Marechal Deodoro). No norte limitava com o muro da residência de Tertuliano Almeida”, escreve Lajedinho no blog "A Feira Antiga"  que mantém na ativa desde 2010.
  Na opinião de alguns, a Marechal é o "rabo da largatixa", ou seja, parte da feira livre que não morreu totalmente quando foi transferida para o Centro de Abastecimento.

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O Mercado de Artes

                                          Ana Laura Amaral Santos, Eduarda Novaes e Maria Eduarda Portugal


O MAP, Mercado de Arte Popular de Feira de Santana, á principio um entreposto comercial que abrigava a famosa feira-livre  que mobilizava comerciantes e consumidores da região, hoje, constitui-se um importante centro cultural e comercial que além de representar parte da rica história do município, é imprescindível em qualquer estratégia de dinamização do centro tradicional da Princesa do Sertão.



             Criado como Mercado Municipal em 1914, por Bernardino da Silva Bahia, com uma arquitetura neoclássica, abrigou por décadas o comércio de secos e molhados e principal ponto da grande feira de gado que acontecia todos os sábados e segundas-feiras, reunindo os caboclos do sertão que negociavam os produtos nordestinos. Em 1980, o Mercado Municipal sofreu uma reforma, mantendo a sua fachada arquitetônica, e foi transformado em espaço comercial e de cultura popular, de culinária, abrigando também um artesanato rico, ponto de encontro e apresentação de cordelistas e repentistas, além de outros produtos regionais e passou a se chamar Mercado de Arte Popular.

           O prédio foi tombado em 1992 pelo IPAC [Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia] e mais uma vez reformado. Recebeu novo interior, novas estruturas para o comércio dos artesãos, palco de entretenimento, onde os artistas apresentam os seus trabalhos, na música, na poesia e nas artes dramáticas.  



2. ENTREVISTAS

  


Sr. Juarez Portel, 74 anos e que está aqui desde 1968, em entrevista afirma que, “ Hoje nós vivemos uma mudança muito grande, não só o mercado, mas o comércio em geral. Isso aqui antes era Mercado Municipal, depois mudou para Mercado de Arte Popular. Mudou muita coisa por aqui e esta mudando cada vez mais ,ao meu ver pra pior, em vez de para melhor”.  




A senhora Eugênia Silva de Oliveira Souza disse que:

“ Eu trabalho aqui há 30 anos, trabalhando com artesanato. Já passei por três reformas: a 1ª, arrumou um pouco, mas não ficou boa; a 2ª, separou os blocos e o telhado era um problema; depois da 3ª que melhorou bem mais. 




O senhor José Carlos, 76 anos, nos afirmou que: 

“ O Mercador de Arte Popular foi fundado inaugurado na verdade a partir de 1980, antes era o Mercado Municipal, onde funcionava a feira livre, mas, depois da criação do Centro de Abastecimento ali passou a ser o MAP.

A Expofeira

                                                           Leticia Farias, Bernardo Carneiro, Arisson Matos. (7C)
História é o estudo da ação humana, deste as primeiras sociedades até hoje em dia. Os historiadores são os profissionais responsáveis por estudar a ação humana, e mostrar como era o dia a dia dos nossos antepassados e fatos históricos. Nós, alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental, do Colégio Gênesis, fizemos uma pesquisa para saber a história de "pedaços de Feira de Santana" que foram importantes para a história da mesma, com a orientação do professor Augusto Spínola.




Feira de Santana, município da Bahia, a 108 km de Salvador (capital da Bahia). Feira (como é apelidada) era uma fazenda que se chamava Santana dos Olhos d´água que foi muito importante para o desenvolvimento do local, pois nela os vaqueiros que iam vender seus gados em Salvador, e em Cachoeira, paravam e descansavam na Fazenda enquanto seu gado engordava, pois depois de caminhar quilômetros ele estava magro e para vender mais caro o gado precisaria estar gordo.

Logo, surgiu pessoas interessadas em vender coisas aos vaqueiros, e foi criada uma feira livre, e aos poucos veio mais e mais pessoas se mudando para perto da Fazenda, e com isso se formou um povoado que virou uma vila, e por fim, virou uma cidade. Hoje nessa cidade, fizemos uma investigação sobre a Expofeira.


A exposição agropecuária, teve uma grande importância para o desenvolvimento de Feira de Santana, pois a Expofeira já foi uma das maiores feiras do Brasil, atraindo muitos turistas para nossa cidade, o que ajudou no desenvolvimento social e econômico. A Expofeira surgiu de transformações da antiga feira do Campo do Gado. Lá acontece muitas atrações que atrai muitos turistas, como: shows musicais passeios a cavalo, comidas típicas, comércio de animais e rodeio.


Entrevistamos Pedro Porto que trabalha na prefeitura e seu pai foi um dos fundadores da Expofeira. "Foi criado em 1958 uma associação rural, e meu pai (Gil Vicente Marques Porto) que era um dos componentes, teve a ideia de criar um parque para que os criadores de gado pudessem expor seus animais e fazer negócios através de exposições. Porém não tinha espaço para criar o parque. Então o tio do prefeito Dual Martins da Silva, doou um terreno para a associação rural de Feira de Santana construir o parque, e também, cada família de Feira que tinha pose construiu um pavilhão, e cada pavilhão tem o nome da pessoa que construiu e doou, como: João Marinho Falcão, José da Costa Falcão, e até o próprio Gil Vicente Marques Porto. Então em 1965 foi feita a primeira feira de pecuária de Feira de Santana pelo sindicado rural de Feira, mas depois da oitava edição, o sindicado rural não teve condição financeira de continuar fazendo. Então eles fizeram uma parceria com a prefeitura de Feira para a prefeitura assumir o parque de exposição e fazer as exposições.
Pesquisar sobre a Expofeira foi muito importante para descobrirmos mais sobre a história da nossa cidade e também descobrir mais sobre a nossa cultura.