História
A
palavra história significa conhecimento por meio de uma indagação e deriva de
histor: "sábio ou conhecedor". Para que seja mostrada como era a vida
dos povos que viveram antes de nós, é necessário que pessoas especializadas, os
historiadores, entrem em cena. Seu trabalho consiste em estudar documentos,
registros, marcas e vestígios deixados
pelos povos que viveram no passado. Através da análise de documentos e
vestígios históricos, eles criam sua própria versão daquilo que possa ter sido
as várias situações de determinada época.
História
Feira de Santana
Feira de Santana era um loteamento de uma
sesmaria, que pertencia a João Peixoto. Ele então resolveu dividir tudo em
fazendas para vender e evitar confusão. Seu Domingos Barbosa de Araújo e dona
Ana Brandão compraram o que hoje é Feira, e criaram uma igrejinha com apenas
dois santos: São Domingos e Santa Ana. A igrejinha ficou famosa, e criaram uma
feirinha, que cresceu muito rápido, e comerciantes começaram a construir suas
casas. Com muitas casas, criaram uma praça com a igreja no centro e cresceu
virando povoado. Batizaram esse povoado de Santana da Feira, virando vila e se
separando de Cachoeira, até virar cidade com identidade própria. Como festa tem
a bela expofeira e a micareta, maior festa do interior que mais levanta poeira,
o dia e a noite inteira. A Bacia Hidrográfica de Feira tem formato de tripé e
deságua nos rios Jacuípe, Pojuca e Subaé. Rodovias importantes passam por
Feira, como as BR 324 e 116. Feira de Santana tem grande produção de frutas e a
pecuária é forte, mas o comércio é atualmente o fator mais importante da sua economia.
Bairro
do Tomba
As feiras livres surgiram no ano de 1977 e
a Sales Barbosa, o Beco do Mocó, e o Olímpio Vital foram as ruas por onde
começaram as feiras. Tempos depois foi inaugurado o Centro de Abastecimento
onde ordena feirantes. As feirinhas do
Tomba, Cidade nova, Estação Nova, Baraúnas e Sobradinho surgiram, pois os
feirantes tinham dificuldade de se deslocarem para o Centro de Abastecimento, então
começaram a armar feiras em bairros. As feiras do centro de Abastecimento
funcionam a semana toda e as feirinhas dos bairros funcionam um dia só. O
Bairro do Tomba surgiu após a construção da Fazenda Olhos D’Água. "Ponta
de Rua" era o nome dado as ruas principais e os Bairros que localizavam
após essas ruas. O Bairro do Tomba que inicialmente tinha o nome de Morro do
Macaco, é o mais populoso de Feira de Santana, localiza-se na zona
sul da cidade, a 2 km do centro, próximo à Av. de Contorno; por ser um bairro
muito grande, o Tomba tem Sub-bairros dentro dele mesmo. A maior fonte de renda
está no comércio, mão de obra e terceirização. As empresas que mais contratam
são as indústrias. O Bairro também é conhecido por ter uma mangueira que gerou
sombra e abrigou o Imperador Dom Pedro II, quando esteve na cidade. No Bairro
existe uma importante caixa D’Água de propriedade da Embasa que lembra um disco
voador.O Tomba tem um comércio forte com caixa eletrônico, agência do banco
postal, escolas, casa lotérica, posto de gasolina, clínicas, laboratórios e uma
feira livre na Praça Macário Barreto. Essa feira é bem diversificada na oferta
de produtos como frutas, hortaliças, verduras, grãos, peixe, carnes, aves, etc.
Segundo D. Maria Nilza, feirante entrevistada e que trabalha lá há cerca de
cinquenta anos, as pessoas vendiam os produtos produzidos nas fazendas e
chácaras debaixo de uma jaqueira. Hoje, eles compram os produtos para revender
e disse que a feira mudou bastante de uns quinze anos para cá, com a reforma e
ordenamento das barracas e do galpão de carnes, o que proporciona maior higiene
e organização, (antes tudo era exposto no chão e as carnes penduradas em
paus), atraindo assim, um maior número
de clientes. O Bairro também é conhecido por ter uma mangueira que gerou sombra
e abrigou o Imperador Dom Pedro II, quando esteve na cidade. No Bairro existe
uma importante caixa d’água de propriedade da Embasa que lembra um disco
voador.
Johan Victor
Enzo Santana
Rebeca Falcão
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