O comércio do centro da cidade de Feira de Santana é constituído por vários lugares. São ruas, becos e avenidas, portas de lojas, de agencias bancárias e praças, todos estes espaços tomados por barracas e tendas.
Avenida Conselheiro Franco
A Avenida Conselheiro Franco e considerada um dos pontos com a maior concentração de lojas e becos de Feira de Santana. Ali se concentram agências bancárias, lojas de móveis, de material esportivo e prédios diversos com lojas de confeções.
O comércio da Avenida Senhor dos Passos
A Senhor dos Passos é também considerada o lugar com uma extensa área comercial, há muita concentração de lojas de departamentos e de calçados, além de pequenas barracas, lojas de varejos e becos com intensa vida comercial.
O comércio da Rua Marechal Deodoro
O comercio da Marechal é amontoado, chega a parecer desorganizado e o ambiente não é muito limpo. É formado de lojas com vários seguimentos: Ex. Sapatarias confecções, laticínios e moveis. O comercio da av. Marechal Deodoro se mistura com varias barraquinhas de vendedores ambulantes onde são vendidos de verduras, roupas e produtos do Paraguai.
(Beatriz Galdino e Vinícius Martins 7ºA; João Martins, Caio Siqueira e Lucas Siqueira - 7ºB)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Shopping Boulevard e Ville Gourmet
O Boulevard Shopping Feira de Santana, inaugurado em 23 de abril de 1999 no município de Feira de Santana, com o nome de Iguatemi Feira de Santana, é o maior centro de compras do interior do estado da Bahia, no Brasil.
Com aproximadamente 140 lojas, possui 7 lojas âncoras (Hiper Bompreço, C&A, Le Biscuit, Lojas Americanas, Lojas Riachuelo, Marisa e Orient Cinemas) e 3 mega-lojas (Insinuante, Livraria Atlântica e Ponto Frio). Ainda conta com duas agências bancárias (Banco do Brasil e Caixa Econômica), Casa Lotérica.
Foi anunciada no dia 12 de maio de 2010 uma grande ampliação no Shopping Boulevard Feira, ela agregará 57 novas lojas (adição de 7.300 m² à ABL), sendo 2 âncoras e 2 mega-lojas, totalizando 193 lojas e se consolidando como o maior shopping do interior do Norte/Nordeste. Nessa ampliação, a praça de alimentação será aumentada, foi construído o Multiplace, um centro empresarial de mais de 20 andares, integrado ao shopping. O Multiplace foi inaugurado em Março de 2011. Em junho de 2011 está prevista a conclusão da ampliação.
Entrevista:
Marcelo Augusto(dono do Ville Gourmet), achou que Feira de Santana precisava de algum ambiente onde estivessem várias opções de lazer. Então transformou o frigorífico em um lugar para alimentação.
Estabelecimentos:
Mariposa:Creparia e Temakeria
Boi Marruá: Churrascaria
The House: Boate/Restaurante
Primma Donna/Riz: Risoteria/Pizzaria
Isola Dei Sapore: Sorveteria/Coffee Shop
Cappa Clara:Tabacaria/Banca de revistas
O Boteco:Bar/Restaurante
Futuros Investimentos:
O Ville Gourmet está recebendo propostas para restaurantes de comida típica mexicana e também baiana. Também recebeu a oferta para um boliche.
(Açucena Miranda, João Gabriel, Júlia Batista e Jullyana Mamona – 7ºA; Anthony Pascoal, Thaís, Marques, Vitória Sampaio 7ºB)
Com aproximadamente 140 lojas, possui 7 lojas âncoras (Hiper Bompreço, C&A, Le Biscuit, Lojas Americanas, Lojas Riachuelo, Marisa e Orient Cinemas) e 3 mega-lojas (Insinuante, Livraria Atlântica e Ponto Frio). Ainda conta com duas agências bancárias (Banco do Brasil e Caixa Econômica), Casa Lotérica.
Foi anunciada no dia 12 de maio de 2010 uma grande ampliação no Shopping Boulevard Feira, ela agregará 57 novas lojas (adição de 7.300 m² à ABL), sendo 2 âncoras e 2 mega-lojas, totalizando 193 lojas e se consolidando como o maior shopping do interior do Norte/Nordeste. Nessa ampliação, a praça de alimentação será aumentada, foi construído o Multiplace, um centro empresarial de mais de 20 andares, integrado ao shopping. O Multiplace foi inaugurado em Março de 2011. Em junho de 2011 está prevista a conclusão da ampliação.
Entrevista:
Marcelo Augusto(dono do Ville Gourmet), achou que Feira de Santana precisava de algum ambiente onde estivessem várias opções de lazer. Então transformou o frigorífico em um lugar para alimentação.
Estabelecimentos:
Mariposa:Creparia e Temakeria
Boi Marruá: Churrascaria
The House: Boate/Restaurante
Primma Donna/Riz: Risoteria/Pizzaria
Isola Dei Sapore: Sorveteria/Coffee Shop
Cappa Clara:Tabacaria/Banca de revistas
O Boteco:Bar/Restaurante
Futuros Investimentos:
O Ville Gourmet está recebendo propostas para restaurantes de comida típica mexicana e também baiana. Também recebeu a oferta para um boliche.
(Açucena Miranda, João Gabriel, Júlia Batista e Jullyana Mamona – 7ºA; Anthony Pascoal, Thaís, Marques, Vitória Sampaio 7ºB)
Feira da Estação Nova
A feirinha da Estação Nova, localizada no Ponto Central aqui em Feira de Santana, é uma entre tantas outras feiras livres espalhadas na cidade. É um lugar onde se vendem produtos como frutas e verduras, e onde também se encontra uma diversidade de barracas de bebidas e comidas típicas baianas como feijoada e mocofato.
A história da cidade registra que a velha Estação Férrea da Leste Brasileira, quando o município ainda era cortado por trens de carga e passageiros que faziam linha para o sertão baiano, deixou o lugar em condição precárias e com total falta de higienização. Logo o espaço se transformou em local de encontros de pessoas que pareciam representar risco para a comunidade do bairro. Até que,aos poucos,foi transformada num espaço de comércio de frutas, legumes e verduras.
Parte da estrutura do local é coberta protegendo parte dos feirantes da chuva, do sol...
A outra parte fica desprotegida e os alimentos ali comercializados ficam expostos.
Uma das trabalhadoras do local, na feira há 15 anos, vende verduras junto com sua irmã. Ela não trabalha na feira desde que foi criada, pois esta feira para ela existe há mais de 30 anos. Outro vendedor que conhecemos vende verduras junto com sua mulher e seu filho. Eles também trabalham no centro de abastecimento. Ele nos disse que na feira são comercializadas frutas, verduras, hortaliças e carne. Segundo ele, no dia de maior movimento (domingo), existem mais de 3.000 comerciantes.
Vários trabalhadores que entrevistamos na feirinha vendem frutas e verduras junto com seus parentes. Muitos não trabalham somente nesta feira, mas também em outras.
Ficamos com as seguintes impressões do lugar:
A feirinha tem pouca higiene; existem partes cobertas e outras não; trabalham pessoas de todas as idades; vende-se frutas, verduras, hortaliças, cereais, farinha e carne.
(Ayla Falcão, Camila Borges, João Pedro e Luiza Ribeiro – 7º A; Gabriel Estrela, João Vitor e João Pedro - 7ºB)
A história da cidade registra que a velha Estação Férrea da Leste Brasileira, quando o município ainda era cortado por trens de carga e passageiros que faziam linha para o sertão baiano, deixou o lugar em condição precárias e com total falta de higienização. Logo o espaço se transformou em local de encontros de pessoas que pareciam representar risco para a comunidade do bairro. Até que,aos poucos,foi transformada num espaço de comércio de frutas, legumes e verduras.
Parte da estrutura do local é coberta protegendo parte dos feirantes da chuva, do sol...
A outra parte fica desprotegida e os alimentos ali comercializados ficam expostos.
Uma das trabalhadoras do local, na feira há 15 anos, vende verduras junto com sua irmã. Ela não trabalha na feira desde que foi criada, pois esta feira para ela existe há mais de 30 anos. Outro vendedor que conhecemos vende verduras junto com sua mulher e seu filho. Eles também trabalham no centro de abastecimento. Ele nos disse que na feira são comercializadas frutas, verduras, hortaliças e carne. Segundo ele, no dia de maior movimento (domingo), existem mais de 3.000 comerciantes.
Vários trabalhadores que entrevistamos na feirinha vendem frutas e verduras junto com seus parentes. Muitos não trabalham somente nesta feira, mas também em outras.
Ficamos com as seguintes impressões do lugar:
A feirinha tem pouca higiene; existem partes cobertas e outras não; trabalham pessoas de todas as idades; vende-se frutas, verduras, hortaliças, cereais, farinha e carne.
(Ayla Falcão, Camila Borges, João Pedro e Luiza Ribeiro – 7º A; Gabriel Estrela, João Vitor e João Pedro - 7ºB)
Expofeira
A Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira) ocorre no mês de setembro no Parque de Exposições João Martins da Silva.
Esta exposição existe há um bom tempo e já esteve entre as maiores do país. Hoje, apenas salva um pouco o tédio da população da cidade, que pouco tem para onde ir.
O evento nos dias atuais conta com uma estrutura de stands comerciais de várias empresas e alguns bancos. Ali se destaca o agronegócio.
Existe um local que funciona como ponto de encontro com churrascarias, barracas típicas e lanchonetes. Muitas pessoas se encontram neste local. Próximo deste ponto de alimentação se instala um parque de diversões. Fraquinho, é verdade, mas... a criançada ainda gosta.
Muitos animais (bovinos, equinos, caprinos e ovinos) são expostos durante a expofeira.
Além de trazer uma grande possibilidade para se fazer negócios, a expofeira é um local onde se pode fazer visitação destes animais.
Durante todas as noites são promovidos shows com bandas musicais de vários gostos. Inclusive daqueles duvidosos. Como as baias e galpões ficam em uma área privilegiada, isolada dos shows, os animais não correm riscos de stress.
(Ila Catarina Mota, Carolina Costa e Caio Fernando 7ºA)
Esta exposição existe há um bom tempo e já esteve entre as maiores do país. Hoje, apenas salva um pouco o tédio da população da cidade, que pouco tem para onde ir.
O evento nos dias atuais conta com uma estrutura de stands comerciais de várias empresas e alguns bancos. Ali se destaca o agronegócio.
Existe um local que funciona como ponto de encontro com churrascarias, barracas típicas e lanchonetes. Muitas pessoas se encontram neste local. Próximo deste ponto de alimentação se instala um parque de diversões. Fraquinho, é verdade, mas... a criançada ainda gosta.
Muitos animais (bovinos, equinos, caprinos e ovinos) são expostos durante a expofeira.
Além de trazer uma grande possibilidade para se fazer negócios, a expofeira é um local onde se pode fazer visitação destes animais.
Durante todas as noites são promovidos shows com bandas musicais de vários gostos. Inclusive daqueles duvidosos. Como as baias e galpões ficam em uma área privilegiada, isolada dos shows, os animais não correm riscos de stress.
(Ila Catarina Mota, Carolina Costa e Caio Fernando 7ºA)
Mercado de Artes
Para nos começarmos nosso texto foi necessário visitar um box mais antigo. Então nós visitamos a “Vivas Tabacaria”, e o seu proprietário, o seu Iroilton Vupian Vivas.
Seu Vivas nos contou a historia do Mercado de Artes: A reconstrução do mercado ocorreu em março de 1980 e o prefeito que apoiou a reconstrução na epoca foi Colbert Martins.
O mercado sempre mostrou diversos tipos de pessoas e coisas que retratam a historia de Feira de Santana: tem artesanato, tabacaria, lanchonetes, restaurantes, confecções e livrarias.
O período de tempo entre a época de parar e reconstruir o mercado foi de dois anos.
o seu Vivas foi o primeiro presidente da ACOMAP (Associaçao dos Comerciantes do Mercado de Arte Popular) e nos informou que neste ano o mercado de artes completou 84 boxes construídos em 30 anos.
O prédio foi construído em 1912 depois de uma doação da Família Froes da Mota para a Prefitura construí-lo. Foi reconstruído pela última vez em 1980, após dois anos de obras.
Encontramos no Mercado com um comerciante que trabalha no lugar à 20 anos. Ele vende instrumentos musicais de percussão, camisetas e pulseiras. Ele nos contou que aqui vendia-se cereais e que o Mercado Popular fechou com a construção do Centro de Abastecimento, surgindo assim o Mercado de Arte Popular.
Entrevistamos também uma senhora que trabalha á 31 anos no Mercado, desde a sua inauguração.
Percebemos que todos os entrevistados acham que a Prefeitura de Feira não dá assistência ao local e que ele deveria ser ponto turístico da cidade. Mas como vai acontecer isto, se quando chove o Mercado fica com muitas goteiras e baldes em todo lugar?
(Lisia Maria, Melissa Amaralina e Victor Igor, 7ºA; Leonardo Lago, Laritza Luiziania e Maria Julia Oehler, 7ºB)
Seu Vivas nos contou a historia do Mercado de Artes: A reconstrução do mercado ocorreu em março de 1980 e o prefeito que apoiou a reconstrução na epoca foi Colbert Martins.
O mercado sempre mostrou diversos tipos de pessoas e coisas que retratam a historia de Feira de Santana: tem artesanato, tabacaria, lanchonetes, restaurantes, confecções e livrarias.
O período de tempo entre a época de parar e reconstruir o mercado foi de dois anos.
o seu Vivas foi o primeiro presidente da ACOMAP (Associaçao dos Comerciantes do Mercado de Arte Popular) e nos informou que neste ano o mercado de artes completou 84 boxes construídos em 30 anos.
O prédio foi construído em 1912 depois de uma doação da Família Froes da Mota para a Prefitura construí-lo. Foi reconstruído pela última vez em 1980, após dois anos de obras.
Encontramos no Mercado com um comerciante que trabalha no lugar à 20 anos. Ele vende instrumentos musicais de percussão, camisetas e pulseiras. Ele nos contou que aqui vendia-se cereais e que o Mercado Popular fechou com a construção do Centro de Abastecimento, surgindo assim o Mercado de Arte Popular.
Entrevistamos também uma senhora que trabalha á 31 anos no Mercado, desde a sua inauguração.
Percebemos que todos os entrevistados acham que a Prefeitura de Feira não dá assistência ao local e que ele deveria ser ponto turístico da cidade. Mas como vai acontecer isto, se quando chove o Mercado fica com muitas goteiras e baldes em todo lugar?
(Lisia Maria, Melissa Amaralina e Victor Igor, 7ºA; Leonardo Lago, Laritza Luiziania e Maria Julia Oehler, 7ºB)
Feiraguai
O Feiraguai é um espaço de comércio de Feira de Santana. Para alguns, se desenvolveu devido a sua localização entre duas rodovias de importância para o Brasil: a BR-101 e a BR-116. A feira é conhecida graças à presença de vários produtos(quase todos)pirateados.
Centenas de pequenos comerciantes compram no varejo para cidades de todo o Nordeste do país. Os principais clientes do Feiraguai vem de cidades próximas de Feira de Santana como: Serrinha, Ribeira do Pombal e Conceição do Coité .
Os proprietários dos boxes são os próprios comerciantes, mas há quem diga que eles trabalham para outras pessoas.
A maioria dos boxes vende produtos fabricados em outros países, principalmente na China. Como estes produtos entram no Brasil? Contrabandeados.
Os produtos comercializados não têm nota fiscal. Em 1982 existia uma feira livre denominada popularmente como “Feira do rolo” localizada na Praça da Bandeira em frente ao antigo Banco Bamerindus.
Existe outro ponto na cidade que se parece com o Feiraguai, que é a Rua Sales Barbosa. Este lugar ao lado do Mercado de Artes Popular virou local de comércio por conta de um assalto ao banco, ocorrido alguns anos atrás.
Para possuir um boxe no Feiraguai é necessário pedir á Associação de Vendedores Ambulantes de Feira de Santana – AVAMFS.
Só faz parte do Feiraguai os boxes presentes no centro e não nas laterais da praça.
(Karolayne Neto, Lara Menezes, Natália Luna - 7ªA; Ana Victoria,Iara Silva e Shakira Almeida 7ªB)
Centenas de pequenos comerciantes compram no varejo para cidades de todo o Nordeste do país. Os principais clientes do Feiraguai vem de cidades próximas de Feira de Santana como: Serrinha, Ribeira do Pombal e Conceição do Coité .
Os proprietários dos boxes são os próprios comerciantes, mas há quem diga que eles trabalham para outras pessoas.
A maioria dos boxes vende produtos fabricados em outros países, principalmente na China. Como estes produtos entram no Brasil? Contrabandeados.
Os produtos comercializados não têm nota fiscal. Em 1982 existia uma feira livre denominada popularmente como “Feira do rolo” localizada na Praça da Bandeira em frente ao antigo Banco Bamerindus.
Existe outro ponto na cidade que se parece com o Feiraguai, que é a Rua Sales Barbosa. Este lugar ao lado do Mercado de Artes Popular virou local de comércio por conta de um assalto ao banco, ocorrido alguns anos atrás.
Para possuir um boxe no Feiraguai é necessário pedir á Associação de Vendedores Ambulantes de Feira de Santana – AVAMFS.
Só faz parte do Feiraguai os boxes presentes no centro e não nas laterais da praça.
(Karolayne Neto, Lara Menezes, Natália Luna - 7ªA; Ana Victoria,Iara Silva e Shakira Almeida 7ªB)
Centro de Abastecimento
O Centro de Abastecimento foi inaugurado no dia 7 de novembro de 1976.
O CAF (Centro de Abastecimento de Feira) foi criado com o objetivo de reunir as feiras da cidade para um único local e também para abastecer distritos e cidades vizinhas.
Novos e Antigos
Os funcionários mais antigos trabalham nos galpões mais antigos, como os de cereais, e os mais novos são vendedores ambulantes, que vendem seus produtos fora dos galpões.
Horário de Funcionamento
O CAF funciona de segunda a sábado, aberto às 5 da manhã e fechado às 7 da noite.
Variedade
O Centro tem uma grande variedade de produtos, lá podemos encontrar desde roupas até panelas.
Melhorias
Tanto os clientes quanto os funcionários reclamam da segurança, limpeza, organização e infra-estrutura do local.
Necessidades
Em termos de utensílios o local atende as necessidades das pessoas, mas de higiene não.
Movimento
O movimento do CAF é grande e os galpões mais procurados são os de carnes e peixes, frutas, verduras e cereais.
Galpões
O CAF é dividido em galpões: de carnes e peixes, verduras e frutas, cereais, alho e cebola, utensílios domésticos e até laticínios.
Administração
O Centro de Abastecimento é administrado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana.
(Laís Quintela, Kamilla Mendes e Victória Kruschewsky,7ºA)
O CAF (Centro de Abastecimento de Feira) foi criado com o objetivo de reunir as feiras da cidade para um único local e também para abastecer distritos e cidades vizinhas.
Novos e Antigos
Os funcionários mais antigos trabalham nos galpões mais antigos, como os de cereais, e os mais novos são vendedores ambulantes, que vendem seus produtos fora dos galpões.
Horário de Funcionamento
O CAF funciona de segunda a sábado, aberto às 5 da manhã e fechado às 7 da noite.
Variedade
O Centro tem uma grande variedade de produtos, lá podemos encontrar desde roupas até panelas.
Melhorias
Tanto os clientes quanto os funcionários reclamam da segurança, limpeza, organização e infra-estrutura do local.
Necessidades
Em termos de utensílios o local atende as necessidades das pessoas, mas de higiene não.
Movimento
O movimento do CAF é grande e os galpões mais procurados são os de carnes e peixes, frutas, verduras e cereais.
Galpões
O CAF é dividido em galpões: de carnes e peixes, verduras e frutas, cereais, alho e cebola, utensílios domésticos e até laticínios.
Administração
O Centro de Abastecimento é administrado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana.
(Laís Quintela, Kamilla Mendes e Victória Kruschewsky,7ºA)
Sales Barbosa
A Rua do Meio, que depois se transformou em Rua Sales Barbosa, como uma homenagem ao poeta feirense, liga a Praça Fróes da Motta, ao o centro comercial da cidade na altura do Mercado de Arte Popular.
Famosa e conhecida como Calçadão da Sales Barbosa, era um centro de comércio formado por comerciantes de cereais e estivas e alguns bares e lanchonetes. Ali entretanto, predominava o comércio de couro. Era um espaço dominado por grandes famílias comerciantes de Feira de Santana.
No passado, a Rua do Meio era conhecida por ter muita mulheres se prostituindo.
O calçadão da Sales Barbosa, no Centro da cidade, tem um projeto para ser transformado num grande Shopping a céu aberto. A prefeitura informou que já tem previsto a contratação de uma empresa para realizar a transformação. Está previsto a instalação de infra-estrutura no local, proporcionando conforto para clientes e comerciantes, além de tornar o ambiente mais agradável e seguro
(Caio Cesar, Carol Barbosa, Edinoel Nascimento 7ºB; Antonio Vitor,Pedro Henrique e Filipe Miguel 7ºA)
Famosa e conhecida como Calçadão da Sales Barbosa, era um centro de comércio formado por comerciantes de cereais e estivas e alguns bares e lanchonetes. Ali entretanto, predominava o comércio de couro. Era um espaço dominado por grandes famílias comerciantes de Feira de Santana.
No passado, a Rua do Meio era conhecida por ter muita mulheres se prostituindo.
O calçadão da Sales Barbosa, no Centro da cidade, tem um projeto para ser transformado num grande Shopping a céu aberto. A prefeitura informou que já tem previsto a contratação de uma empresa para realizar a transformação. Está previsto a instalação de infra-estrutura no local, proporcionando conforto para clientes e comerciantes, além de tornar o ambiente mais agradável e seguro
(Caio Cesar, Carol Barbosa, Edinoel Nascimento 7ºB; Antonio Vitor,Pedro Henrique e Filipe Miguel 7ºA)
sexta-feira, 6 de maio de 2011
O Campo do Gado
Falar do Campo do Gado é falar de um comércio bovino que assumiu posição primordial nas atividades econômicas de Feira de Santana a partir de 1819, quando o Povoado se transforma num dos principais mercados da Província.
O campo (de comércio) do gado funcionou:
Nos arredores da fazenda Santana dos Olhos d’Água,
Na área da atual Praça do Nordestino,
Na Praça do Fórum (com entrada pelo Museu Regional) e
Nas imediações do atual “Shopping Boulevard e da Ville Gourmet”.
Atualmente o Campo do Gado tem capacidade para abrigar 2.800 bovinos e irá ganhar mais oito currais com capacidade de quarenta animais em cada um. Conhecido como Campo do Gado Novo, se distancia seis Km do centro da cidade e ganhou este nome por abrigar o complexo matadouro e currais de gado.
No passado não havia calçamento, porém o pequeno declive do solo e a sua composição arenosa mantinham todo o campo sempre em boas condições de uso.
Vaqueiros amadores ficavam ao redor dos currais para pegar os bois que tentavam fugir, eles eram conhecidos pela destreza que possuíam.
Ultimamente o Governo está tentando recuperar os leilões e está construindo mais currais; também realizou melhorias na coleta de lixo, no transporte público e na pavimentação de ruas de acesso ao local. O Campo do Gado passa por uma revitalização do comércio que já está sendo sentida pelos comerciantes. Em entrevista com o Diretor do Campo do gado, ouvimos: “Meu objetivo é que o Campo do Gado volte a funcionar mais dias da semana, e quero promover mais atrações, como argolinhas, leilões, etc.”
É mais um grande pedaço de Feira que conhecemos!
(Manuela Lula e Jonathas Lopes e Julia Rodrigues – 7ª A; Alice Teles, Ana Karen de Castro, Luanna Pereira 7ªB)
O campo (de comércio) do gado funcionou:
Nos arredores da fazenda Santana dos Olhos d’Água,
Na área da atual Praça do Nordestino,
Na Praça do Fórum (com entrada pelo Museu Regional) e
Nas imediações do atual “Shopping Boulevard e da Ville Gourmet”.
Atualmente o Campo do Gado tem capacidade para abrigar 2.800 bovinos e irá ganhar mais oito currais com capacidade de quarenta animais em cada um. Conhecido como Campo do Gado Novo, se distancia seis Km do centro da cidade e ganhou este nome por abrigar o complexo matadouro e currais de gado.
No passado não havia calçamento, porém o pequeno declive do solo e a sua composição arenosa mantinham todo o campo sempre em boas condições de uso.
Vaqueiros amadores ficavam ao redor dos currais para pegar os bois que tentavam fugir, eles eram conhecidos pela destreza que possuíam.
Ultimamente o Governo está tentando recuperar os leilões e está construindo mais currais; também realizou melhorias na coleta de lixo, no transporte público e na pavimentação de ruas de acesso ao local. O Campo do Gado passa por uma revitalização do comércio que já está sendo sentida pelos comerciantes. Em entrevista com o Diretor do Campo do gado, ouvimos: “Meu objetivo é que o Campo do Gado volte a funcionar mais dias da semana, e quero promover mais atrações, como argolinhas, leilões, etc.”
É mais um grande pedaço de Feira que conhecemos!
(Manuela Lula e Jonathas Lopes e Julia Rodrigues – 7ª A; Alice Teles, Ana Karen de Castro, Luanna Pereira 7ªB)
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